contador visitas
contador de visitas

E naquelas horas que a esperança destoa e vira apenas mais uma palavra, num mar de significados e significantes, paro e penso, fecho os ol...


E naquelas horas que a esperança destoa e vira apenas mais uma palavra, num mar de significados e significantes, paro e penso, fecho os olhos e num suspiro demorado aguardo o momento em que tudo cessara e deixará de não fazer sentido.
São as risadas, as piadas, as horas perdidas para vidas ganhas, são os passos, as cores e a iluminação de shoppings e estantes mal percebidas.
É o ar condicionado deslealmente frio, é o perceber o olhar de canto de olho e disfarçar com uma frase engraçada e inspiradora. São os códigos que dão inveja a NASA e ao FBI.
E o “não obrigado” e o “cala a boca” que falta tanto e se torna orgânico, no que já era mecânico.
As escolhas e indecisões conjuntas em uma certeza – “eu não queria voltar pra casa”.
É aquele “ahh Will...” sem ponto ou virgula, apenas com reticências sem fim, e “enfin’s” e “pois é’s”.
É aquele esperar pelo final de semana, as ideias, as lições monótonas e chatas que fazem falta. É o desafio e as apostas não cumprimidas e aquele entendimento de que é lá que deveria se estar.
É o passar frio e tomar chuva. O notar olhares sobre e alem de tudo ao redor e aqui.
Um dia desmistificando a lenda da "câmera mais vendida do Brasil", ou um dia de loucura total, pegando duas sessões de cinema seguidas, tarde da noite e a adrenalina e medo de não conseguir voltar para casa depois.
E são momentos, como este, escrevendo sem som ou pausa, sem razão ou motivo, com cenas e frases de um capitulo da serie que voltou a assistir, que coloca em xeque um jogo que já parecia estar sendo finalizado.
E daí vem os sonhos que parecem alucinações nas madrugadas e durante a tarde de ócio; desejando contrariamente e sem emoção, e com resignação, que outro personagem, novos olhos e uma nova boca, surja.Uma nova presença, nem que seja passageira, para embarcar e deixar a plataforma para trás.
E principalmente deixar de cerrar as mãos feito pugilista, apenas para não dar os exatos 17 passos em direção a gaveta em que por escolha, decidiu deixar o celular- sempre carregado – guardado, no silencioso e não notar um novo aviso: “você recebeu uma nova mensagem na caixa de entrada”...
Sim, eu odeio recaídas!

Aquele que o rock trouxe mas o bem comum uniu e a vida fez permanecer. É ele,  O modelo, menino, homem.  Aquele que consegue unir as so...


Aquele que o rock trouxe mas o bem comum uniu e a vida fez permanecer.
É ele, O modelo, menino, homem. 
Aquele que consegue unir as sombras em poesias e beleza. 
Que é gentil, que sabe viver e explorar o lado sensível  e real da vida, a cada lagrima e a cada demonstração de afeto, amor, amizade, companheirismo, lealdade
A cada erro e dor, a cada passo em frente, a cada arte e sorriso esboçado. 
A cada duvida e pedido de socorro. 
A cada luta e guerra que parte, enfrenta e conquista sem usar a quem ou ninguém.
Por ser aquele que aprendeu a crescer sem endurecer. 
Por ser aquele que adoro.
Por ser o meu cavaleiro de preto e prata, com aquele perfume ainda característico nos dias de frio.
Por ser o ombro que sempre esta aqui, ali, ai...
Por nunca se esquecer, relembrar e sentir.
Por ser meu amigo, amor...
Por ser aquele a quem sempre, mesmo apos um hora sentirei sempre falta e saudades.
Por ser meu eterno Jack em seu mundo particular e não mais estranho...
Pelo seu aniversario e por estar perto ou distante sempre de alguma forma na minha vida,
Feliz Aniversario *__*

Vejam as curvas... Cheias de valas, repletas de linhas e formas De inicio e fim, sem regra nem moldes. Exalam desejo, exprimem interess...


Vejam as curvas...

Cheias de valas, repletas de linhas e formas
De inicio e fim, sem regra nem moldes.
Exalam desejo, exprimem interesse e curiosidade, são perigosas, são necessárias.
Algumas são inevitáveis. outras prazerosas.
Ha aquelas aterrorizantes e aquelas engraçadas.
Ha as curvas do corpo. ha as curvas nas estradas e ruas. ha as curvas dos prédios e Das paredes. ha as curvas nas notas musicais e nas bases dos filmes.
Ha as curvas nos planos, ha as curvas nas obras de arte. ha as curvas nas falas. ha as Curvas nas ondas sonoras. ha curvas nas ondas e na areia.
Ha as curvas nas formas geométricas, milimétricas, na métrica,
Ha as curvas nas sombras do céu, ha as curvas do passado e do tempo no geral.
Ha as curvas nas relações e as curvas de espera, pressa e estagnação.
Ha as curvas nas palavras. ha estas curvas formadas por cada verso, frase e paragrafo lançado.
Ha curvas por todos os lados.
Elas seguem bem...

Mas creio que ando precisando de mais retas...

Uma xícara de café comporta todos os conteúdos que lhe forem despejadas. As vezes suco, as vezes leite, as vezes cappuccino e não muito ra...


Uma xícara de café comporta todos os conteúdos que lhe forem despejadas.
As vezes suco, as vezes leite, as vezes cappuccino e não muito raramente algum chá.
Xicaras de café, daquelas grandes; podem ate mesmo servir como receptáculo de sopas, cremes e mesmo água na falta de um copo.
Mas uma coisa é certa. nem sempre as xícaras de café, sentem em seu interior o café quente, amargo, escuro e repleto de odores como por teoria deveria ser.
Xicaras de café aceitam aquilo que vier. sem exigências ou expectativas.
Penso se não é por isso que a maioria delas apresentam rachaduras em suas bordas.

Cheiro de mofo.  Um odor azedo, seco que faz a garganta se contrair e a mucosa arranhar-se entre as paredes do canal da garganta. Pare...


Cheiro de mofo. 
Um odor azedo, seco que faz a garganta se contrair e a mucosa arranhar-se entre as paredes do canal da garganta. Parede gelada e cortina vermelha de manto branco, áspera.
Madrugada de chuva.
Parado, num canto isolado da casa, do quarto, da noite, da loucura e da razão, olhar vidrado numa tela sem cor e sem voz, os pensamentos viajam longe.



here's a hero, if you look inside your heart.
You don't have to be afraid of what you are.
There's an answer, if you reach into your soul,
And the sorrow that you know will melt away.
  
Todos os vizinhos se foram. Todas as musicas silenciaram. Todos os filmes foram esquecidos, empoeirados.
Os cigarros e gatos brancos se encontram nas valas. Todo o calor se foi também.
Os heróis de guerra, a luta de quem calou e foi calado, os perigos de todos aqueles que ninguém soube, os nomes dos nunca lembrados e dos que criaram e nunca existiram. Já foram esquecidos.
O medo de cada um, de permanecer e ir sem deixar marcas, passos, cheiros, cor, palavras ou voz, sem deixar um olhar ou um toque de pele, um bordão, um objeto, uma historia.
O medo do desconhecido. O medo de ser desconhecido. O medo do esquecimento.
Apagar, deletar, excluir. Definitivamente de deixar de existir, significar fazer e ser, estar e em alguém sentir.
Um clipe mudo passa em frente à retina úmida e vidrada. Clipe de momentos e memórias. Tudo que resta, o presente se fora. O futuro não mais chegaria.
O passado também se foi, mas deixou manchas que logo seriam limpas.
Marchas, brigas, caminhadas, passos largos e pulos. Tudo se fora.
Papeis arquivos, copos, pratos, garfos e comidas. Conversas decepções, pesadelos, sono e sonhos, cansaços, o ralhar e o esperar, as horas passaram e não voltaram mais.
Os pontos, as virgulas, as polemicas, os planos, o chá e o café, as trilhas sonoras, o chocolate, os prazeres e a dor.
O choro, o pranto, a duvida, a perguntas se foram. A luz apagou, o vento abrandou e cessou. As cavernas se foram. As trevas também. Os mitos, as lendas.  A  historia. 

And then a hero comes along, with the strength to carry on,
And you cast your fears aside, and you know you can survive.
So when you feel like hope is gone,
Look inside you and be strong,
And you'll finally see the truth, that a hero lives in you. 

As escolhas trancaram-se e desapareceram. A fé desacreditou e sumiu. O dom acabou o teto desabou e os vidros, a terra, a areia, os mares, o fogo e as pedras, aquela cortina, o cheiro de mofo, tudo se foi, tudo.
Sem mais memórias, sem nenhuma lembrança, sem fala, sem gestos, sem ar. Sem coração.
Sem força ou fraqueza. Sem vontade, piedade, bondade ou fatalidades. Sem asas, sem voo e sem queda. Tudo partiu. Tudo cessou. Tudo se foi. Acabou.
Sem falta... Era a ausência que existia, preenchia o que existia e um novo big bang sem explosão, sem som, sem nada ressurgia e desaparecia. 

It's a long road, when you face the world alone.
No one reaches out a hand for you to hold.
You can find love, if you search within yourself,
And the emptiness you felt will disappear  

A ausência de quem faz falta. Isso ele entendia.
ausência* .


*link

E é quando se percebe que chorar já não adianta mais.... Conforme os anos passam, parece que a infância vai criando laços e formas mais ...


E é quando se percebe que chorar já não adianta mais....
Conforme os anos passam, parece que a infância vai criando laços e formas mais distintas e claras em nós.
Recordamos-nos com maior exatidão, cor e vozes tudo o que vivemos, de cada momento às vezes bobo, mas que hoje criam significados extremos.
Me pergunto se isso tem haver com a percepção.
Quando crianças bastavam um dedo machucado, um medo e podíamos correr a nossos pais, protetores, chorando que mais cedo ou mais tarde, seriamos salvos, consolados, curados, cuidados. E tudo o que se queria, tudo o que se almejava, fosse a dor passar, fosse o medo abrandar, fosse o que fosse, acabava, cessava, se resolvia.
Crescemos e na pratica, vamos entendendo que já não adianta mais chorar. Na vida adulta e na adolescência, se algo dói, se algo machuca, se algo assusta se algo se complica, não há mais colo ou choro que resolva. Se você sucumbir as lagrimas, tudo o que se conseguira é uma dor de cabeça e olhos inchados no dia seguinte.
Não há proteção vindo ao nosso socorro. Pois nós acabamos por nos tornar iguais aqueles que nos protegiam.
Então você engole e esconde o pranto, deixa de correr e levanta.
Então você grita, tenta se esconder e rezar.
Então você escreve diários mais fechados do que aqueles com chave e trinco.
E vai seguindo sem saber exatamente para onde.
Não, a vida não é fácil. E sim, isso todos dizem, cantam, escrevem, filmam, pintam, desenham, falam, pensam e sentem. Mas ainda assim vivem.
E são nesses momentos de percepção de que tudo esta pesado demais, que parece que o tabuleiro vira, rola pela mesa e derruba as peças. Embaralha tudo, confunde mais... E às vezes se encaixa numa nova etapa de possibilidades... Às vezes...
Mas é recorrente isso e não canso de dizer: só queria poder ser criança outra vez. Só mais uma vez...


Texto que complementa a minha forma, a completa identificação com esse >> jessnroll.blogspot da Jessica Araujo. 

Twitter dela >> @jessnroll

Não lembro como e nem quando. Surgiu tímido com aqueles olhos claros. Surgiu curioso com aquela maneira de rir de tudo. Surgiu carinho...


Não lembro como e nem quando.
Surgiu tímido com aqueles olhos claros.
Surgiu curioso com aquela maneira de rir de tudo.
Surgiu carinhoso, com aquele jeito único de ser fofo ate mesmo quando é insensível.
Surgiu simples, mesmo quando tem ataques de exibicionismo(a gente pode)
Surgiu e ficou.
Entre risos, segredos, fofocas e temas nada ortodoxos, promessas e ansiedades, foi nascendo uma amizade estranha, intensa, repleta de ciumes, brincadeiras, desafios, discussões e meias brigas, revelações e planos. Algo que a cada dia, mostra que vai alem do tempo ou da distancia. Algo que faz falta se não surge durante um dia.
Não, eu não lembro como e nem quando. Mas acho que sei exatamente o porque. O porque te conheci.
Te conheci para poder ser mais pleno e feliz a cada tarde de papo jogado ao vento.
te conheci para testar lados que jamais imaginei ter
te conheci para testar e re-acreditar na confiança nas pessoas.
te conheci para partilhar, ser e estar.
te conheci para poder chama-lo de amigo. Aquele que chamo e tenho amor. Aquele me irrita profundamente as vezes, que me causa ciumes e ...
Aquele que já adoro tanto, que a distancia já não consegue impedir de te-lo aqui agora e durante muito tempo, ao lado, no abraço apertado e no olho no olho ao desejar Felicidades pelo dia de hoje.
Por cada caminho que trilhara, cheio de curvas e retas de sonhos se tornando reais e planos realizados. Ao lado de todos aqueles que ama, e lhe faz bem.
Feito príncipe menino, homem , que esse Parabéns sincero em forma de palavras, cavalguem ate a torre mais alto do seu coração Derli, pois é do reino do lado esquerdo do meu peito que esta mensagem, esse abraço e esse beijo esta saindo.
Te Adoro garoto dos olhos claros. Feliz Aniversario ^^

As fotos amarrotadas no soalho frio faziam recordar toda aquela falta que era palpável. Aço e pele. Conseguia ver e sentir, o riso morto e...


As fotos amarrotadas no soalho frio faziam recordar toda aquela falta que era palpável. Aço e pele. Conseguia ver e sentir, o riso morto eternizado no papel pelos flashes. Eles eram lindas cirandas poéticas de tudo o que já passou.
De tudo o que era chamado, mas nunca chegou.

Hoje em dia, depois dos sete dias e milhões de noite de resguardo, de silencio, de abalo. Me olho do espelho, ou no reflexo das águas, um pedaço, uma sombra do que captei e guardei de você.
É o modo que falo, ajo, digito e ando. Talvez o meu humor. Meu gosto por comidas, cheiros e texturas que de uma hora para outra, parecem ter impregnado no meu jeito de ser, estar e viver.
Como se quando você abriu aquela porta e fechou-a sem levar a chave, um pedaço seu tivesse ficado na minha casa, no meu lar, no eu, abrigo. Feito seu perfume, tão adocicado e enjoativo, mas que me fazia reconhecer sua chegada e hoje, somente a sua partida.
Não há lamentações. Há a falta de fato. A saudade que brinca de ser espada e escuto na batalha da vida.
Ela que me faz revisitar sem roupas novas ou horários planejados, musicas e filmes, textos e lembranças, tons de voz, lugares, sabores e dias, sensações na pele, piadas, e segredos que mesmo em alguns meses, já se tornaram anos sem fim.
Saudade essa sem cor, mas que borra o chão que piso, sem deixar marcas, mas deixando atrás de mim, vestígios de tudo o que já suportei e tudo o que já conquistei por cada falta que se fez não presença em mim.
Vejo um homem forte a frente, vejo alguém sensível e que resiste com toda força que possui para não sucumbir a frieza que parece querer me abraçar feito velha melhor amiga que jamais conheci e estou destinado a agarrar.
Percebo mais alem tudo o que o horizonte quer oferecer. Cada sorriso e palavra. Cada tentativa de tantos em querer fazer parte, sem desconfiarem que já não há nada inteiro para partilhar. Mas mesmo assim conseguem construir o que falta.
Continuo sonhando e tornando cada uma dessas sensações oníricas em poesias, textos, letras, alegrias momentâneas e ate mesmo em lições que faço questão em aprender.
Abro os olhos e enxergo muito alem do que meu coração insiste em gritar.
O silencio, o engano feito propagandas políticas na TV. E assim lhe dou paz.
Deixo a mente vagar e me torno mais amigo daqueles que estão aqui, que estão vindo, mesmo que não deixe de espionar e ouvir os sons longínquos dos que estão lá e indo.
Sim, estou precisando fazer falta, e nessa falta, sinto sua falta, mas já não mais sinto sua ausência.
Essa resolvi não sentir.
E por escolho, pinto as paredes da minha consciência e do meu orgulho, sem antes raspar a tinta que estava por baixo.
Mesmo sabendo que um dia, voltara a descascar. Mas por hoje, só por hoje, só quero a beleza do sol entrando pelas janelas das minhas possibilidades, me mostrando tudo que há lá fora. Alem de você.

“... o sol se punha cedo naquela tarde. A areia brilhava escaldante mesmo àquela hora do entardecer. Nossos corpos faziam ondas, tal qua...


“... o sol se punha cedo naquela tarde. A areia brilhava escaldante mesmo àquela hora do entardecer.
Nossos corpos faziam ondas, tal qual a fúria do mar, salgado como ele, veloz como sua subida e seu desmanche em marolas inofensivas.
Você era pra mim raso e eu profundo oceano mar adentro.
Era mais forte... Incontrolável.
A brisa da cabana a frente convidava-nos para deleites inexplicáveis...
Contudo só se ouviam o estrondo dos trovões... Era a chuva anunciando caminho naquele céu cinza.
Mas eu só ouvia o silencio...
O barulho eram nossos corpos em fogo, sal e sentido. Porque estávamos juntos e a natureza parecia celebrar.
Hoje só escuto o silêncio La fora vindo do vazio aqui dentro..
Porque me lembro como se fosse primavera aquilo que a cada ano eu dou a vida para tentar esquecer...





Amém



Pergunto: por que o coração foi feito de músculos e veias?
Nunca entendi.
Somos impelidos a amaciá-lo com cada batida incessante e umidece-lo para que não seque. Mas pra que? Se ele sempre continua rígido, duro e morno. Seco no que faz mesmo que não seja no que é.
Quando a noite chegou à praia de Copacabana, na calçada preta e branca meus anseios estavam estampados.
Flashes: você na cama, você sorrindo, eu fumando e ela na encosta de seus ombros.
Tentava me lembrar a cada passo que dava em direção ao mar que era apenas mais uma historia, uma pagina a se virar, uma desilusão ou ilusão muito bem feita, projetada apenas para me dar prazer, e dor; sinônimos se formos partir do preceito de que amor e paixão andam juntos e ao menos um dos dois significa ferida e não cicatriz.
As ondas do mar sempre me remeteram a nostalgia, saudades de tudo aquilo que deixei perdido lá atrás, num passado que insiste em se mostrar zumbi “carnificinico” em mim. Ele fede e me mostra em decomposições de imagens, sons e cheiros e ate mesmo gostos tudo aquilo que marcou, marca e me transforma a cada dia mais num pirata no amor e no sexo. Sempre roubando, sempre saqueando, embevecido pelo rum que é o ante gozo por entre pernas de machos e putas fedidas de qualquer centro barato.
As ondas batiam no cais àquela hora da noite e eu as escutava nascer com estrondo e morrer silenciosas na paisagem aberta do Rio de Janeiro.
Saudades de Sampa, mas saudades era algo que deixara para trás assim como as lembranças que aquele mar me trazia.
Eu fora e era feliz. Mas nunca consegui ser alegre o tempo inteiro.
Simplesmente acreditava na máxima de que a mentira era um prato fundo, extenso e saboroso para aqueles que possuíam o fogo necessário para mante-lo quente e sempre no ponto.
Nem que a mentira fosse mentir pra mim mesmo.
Drama Queen ou drama folk que seja.
Cansado de me esbarrar por tantas bocas e nunca achar aquela que me dá de comer ao invés daquelas que me comem e sugam feito parasitas dementadores sugando energia vontade e esperança.
Amor existe, não em Sampa ou no Rio... E nem em nenhum outro lugar do Brasil.
Só o vi coexistir comigo uma vez, num quarto, numa cabana de praia... Não como aquela...
Que seja... Afinal de que adianta aquelas lagrimas frias em meu rosto? De que adiantava aquele lamento em forma de letras?
Mamãe sempre me ensinou: “Once in Hell, Embrace The Devil”... E eu era um urso... Pronto a agarrar e não soltar mais.

(...)


Tenho tesouras nas mãos e não posso tocá-lo. Tenho medo do escuro e não posso enxergá-lo, tenho receio do além e por isso não posso amá-lo.
Frases dispersas de alguém que já não possuo. Se é que um dia possui.
5;38hrs. Café, e balas de hortelã.
Escrivaninha atolado de trabalhos de faculdade e nenhuma vontade de ser pra si mesmo e nem pra um Outro.
Jazia ali feito boneco de palha, feito boneco de pano os presentes de um aniversario esquecido.
Preciso de tudo um pouco para me fazer ir além do que a minha própria capacidade julga necessário ou cabível. Só que às vezes ao contrario.
Uma facção de desejos e reencontros de perdas e desencontros, de esquecimentos sem conseguir esquecer.
Falo da minha primeira vez real naquela cama branca cheia de instrumentos musicais desafinados.
Ela e eu. Eu e alguém que eu nunca havia visto na vida, mas achava que conhecia e entendia.
As discussões eram sempre as mesmas:
“não há culpados apenas você que mudou...
Mentira! Você nunca tentou me entender, você nunca tentou me enxergar, você sempre julgou ser difícil...
Eu? Você acha que eu queria isso? Estávamos felizes ate olharmos no espelho e nos vermos refletidos um no outro...”
Vá embora!”
Brigávamos todas as semanas, todo mês reinava um dia de paz, para outros 29 de caos.
A merda das relações humanas com humanos é que sempre o que há é o “você”, o “ele”, o “ela” o “eles”, e jamais o “eu”.
Nada de moralismo escroto não, simplesmente há aqueles que não pertencem aqui.
Há aqueles que nasceram para entender, mas jamais possuir, encontrar. Talvez uma vez ou outra (esperança sempre há e é a ultima mortal a morrer não é?), mas é difícil.
Não é simples, não é fácil.
20 passos ate o corredor e a janela trancada daquele apartamento frio.
Tudo esta de cabeça para baixo ou será que a vida esta entrando nos eixos e eu não estou acostumado com essa transição de paz?
E entre o mar de Copacabana e suas mãos de tesouras já se passaram um ano...

(...)
  
Doente.
Esse é meu estado, essa é minha condição.
Por mais que seja de espírito, dessa vez é física também.
Dores pelo corpo e o suor me fazendo companhia.
Alucinações sonoras a acompanhar.
Ali está. Seus olhos no teto da sala...
“te amo”! Um grito enraivecido...
“te odeio! Não te amo mais!” um brado sem emoção... Baixo sem entonação...
Então porque ensurdecia tanto e me fazia fechar os olhos?
Cogumelos vindo me encontrar à hora do chá das três.
Suor...
“... podemos tentar... se você quiser...?”
“Sim... Mas...”
“Qual seu medo?”
“Não é medo é receio de ir além..”
“Alem? Você quer dizer...?”
“Sim...”
“Não vou mentir... Eu já fui... E quero ir mais alem...”
“Mas...”
“Cale-se e me beije!”
“Mas...”
“... Me beije...”
Grito! A luz continua acessa... Nem sinal de maresia ou cabana de madeira. Só minha cama encharcada, o termômetro digital apitando em 39°C e subindo e eu afoito e tremendo acordando de uma ilusão de um passado real que já deveria ter enterrado, esquecido.
Nada de areia, nada de brisa leve, nada de olhos castanhos e boca vermelha...

(...)

Talvez não seja mais a sua falta que me doa, talvez seja justamente a falta de senti-la. Quem dera...
Em flashes descompassados tudo retornou: a escada, a parede fria e áspera, a almofada suja e fofa, a cadeira... A madrugada fria, a reza baixa, a corrida rumo ao parque... À volta pelo mesmo caminho, a subida... À noite não dormida, a fuga pela rua contraria, a carta queimada prestes a ser entregue, o quarto, o som, o entendimento, a tentativa, a falha...
A ida, o tapa, a promessa não cumprida, o desejo, a desistência, o não querer querendo, o ódio... A palavra dita...
Tudo em turbilhões de imagens... E eu já não alucinava mais... Ou sim?

(...) 

Dizem que o amor é potente. Tanto pro bem quanto pro mal. Nunca acreditei na parte “pro mal”, mas tenho fé de que é verdade...
Sem fome, sem sono, sem vontade. Me vi cascateando pelas ruas na madrugada, na chuva, no sol escaldante a procura de sei lá o que. Tentando me livrar do que pesava. Algo queria sair do peito. Com urgência, com força e vigor. Algo que chegava a doer, doer física não só interna, como se houvesse um roxo no peito, no estômago um vazio... Sensação de náusea.
A garganta seca e os olhos queimam, pesa e dão dor de cabeça.
Incham à medida que a água contida neles quer sair.
O vomito é quase uma constante. As lembranças, flashes do que passou latejam cada vez mais nítidos ou disformes em sucessões de imagens rápidas como slides de Power point. Os sons e gostos, sensações se misturam e formam algo quase palpável, denso que nos deixam tontos, vontade apenas de se largar num canto. No chão ou no meio da avenida, abraçar-se e por uma única vez sentir o poder e a existência de deus, anjos ou mesmo demônios em ti. Ao seu lado, a sua frente, mas sentir algo alem daquilo que lhe consome a vida pouco a pouco. Parasita...
Suga o sentimento, alimenta-se de risos e gozo, de sonhos e fantasias, de pequenos pecados e puras santidades, de segredos não revelados e depois cospe acido, cospem dor, cospe confusão, cospe doença, cospe imunidade nula, cospe lágrima, tristeza, pesar, confusão e...
Sente então que faz parte de um enredo masoquista e sádico de uma novela mexicana muito bem elaborada. E se contenta dizendo: jaja passa, e jaja minha vingança chegara.
Mas não passa, não chega, não ocorre, não é novela.
O que resta é lembrar contra a vontade em cada musica, em cada momento que a vida insiste em colocar no caminho amaldiçoar o maldito.
Por aquela onda que não o afogou, pela fatídica hora que resolvi ir lhe salvar e aquela garrafa esquecida e achada por nós... Malditos, malditos...

(...) 

As pegadas seguiam a direção do calçadão. Mas paravam antes de chegar ali de fato.
Parecia que aqueles pés 42 sumiam de repente.
Anoitecia e eu continuava a não saber o porquê estava ali, seguindo pegadas na areia.
Só entendia que precisava seguir algo, resolver algo.
Sentei no momento em que avistei uma garrafa azul não muito longe de onde eu estava.
Me aproximei. A garrafa era transparente, o liquido em seu interior que era azul claro.
Mas alguém se aproximava também da garrafa e fatidicamente de mim também.
Ele tinha olhos castanhos.
Por algum motivo só isso que retenho..ele tinha olhos castanhos...
Sorri, ele se mostrou serio. Olhei suas pegadas e notei o 42 impregnado ali que procurara exaustivamente por pura curiosidade.
Queria perguntar seu nome. Queria perguntar como conseguira apagar suas pegadas antes de chegar ao calçadão. Mas nada importava. Minha mente só conseguia visualizar, pensar e dizer: olhos castanhos...
Um trovão, e a chuva anunciou sua chegada.
Não daria tempo de chegar em casa, olhei em volta avistei uma cabana aparentemente abandonada ali perto.
Olhei para ele, mas ele já ia embora em direção ao mar com a garrafa de liquido azul nas mãos.
Me indignei. A garrafa era tão minha quanto dele. E eu estava a fim de tomar aquele porre.
Segui-o e notei que ele estava com uma expressão transtornada no rosto. Os demônios o possuíam assim como a mim. Havia feridas e sangue naqueles olhos castanhos, tal qual havia nos meus olhos negros...
De um gole só ele esvaziou metade da garrafa. A largou na areia onde eu a apanhei antes que derramasse o liquido.
Ele cambaleou e correu meio a esmo para o mar.
Por algum motivo a cena era trágica e alarmante. A chuva apertara, virava um temporal e o mar estava arredio. As ondas violentas. Senti num espasmo o que viria a seguir e corri.
Corri pro mar. Corri como se minha vida dependesse disso... E nunca estive tão certo...

(...)

Loucura... Exatidão... Cores difusas... Estava dentro da cabana... Que cabana?
Da praia não? Não... Sim?...Completamente zonzo..., nu, excitado, corpo com corpo... Não era assim que me lembrava os salvamentos em filmes e livros...
A chuva açoitava, as ancas e os membros dedilhavam notas... Boca, pernas, mãos e sexo, língua e saliva...
Dormi...

(...) 

Nada aconteceu... Era o que queria acreditar. Nada aconteceu era o que eu tinha certeza que não poderia acreditar; pois acontecera.
Sem nome, sem nada. Salvara sua vida e...
Apenas um par de olhos castanhos...
Salvara sua vida... Salvara?
Nem todos os que estão em perigo querem ser salvos... Aprendera ao longo da vida ao longo das pegadas.
1,2 anos à frente e ali, tentando dar certo, olhos castanhos... Com nome, com face, com corpo, com voz, com “obrigado” e sem garrafas sempre. E depois o quarto, a mulher nua na cama, a duvida, os dilemas, o caminhar pelo calçadão... E mais uma vez:
“por que o coração foi feito de músculos e veias?”
Nunca entendi...

(...)

Anoitecia, e as lagrimas já não podiam lavar nada além dos olhos e a dor de cabeça pós ressaca no dia seguinte. Uma nuvem no céu com formato estranho e pecador, brinda a noite com mais um filho não pregado depois de anos tentando rezar.
Era eu, ajoelhado na calçada, com olhos lançados a me encarar e julgar, estranhar e enlouquecer, tentando relembrar como se pedia misericórdia...
Pedindo ao pai, ao filho e ao espírito santo, e a qualquer outro nome sem rosto na vida para me fazer sossegar, esquecer e ter paz, ou conhecer o que é essa que só parece ser uma palavra de três letras...
Só queria um amém... Um amém para uma meia vida... Um amém, para um fim de vida, um amém para...
Então me lembro que tudo não passa de um vazio... Apenas um vazio...
...Amém.




Willian Augusto

Parecer ou ser não é questão de querer Um tanto estressante distante e crente Meu passado é irmão siamês ao meu presente Dicotomia, ...


Parecer ou ser não é questão de querer
Um tanto estressante distante e crente
Meu passado é irmão siamês ao meu presente
Dicotomia, e pó o mofo e pão de lô
Lembranças de um futuro distante
Bate enfim a luz do meio dia igual ao sereno da meia lua de ontem
Ser feliz o que é? O que há?
O eterno é temporário, jogos de cartas e musicais
Vem pra mais uma letra, karaokê
A cidade suja, iluminada linda
Nas sombras há vida perceba em mais um copo de bebida
Não se mate, estrangule, lute viva sem temores
Tudo tão banal..tudo tão normal
Digo – seja! -  Mas será que sou
Digo - veja – mas será que enxergo
Quem me pede pra falar coisas mornas... Nunca cozinhou
Só mais um no mundo..quero mais e por isso tenho menos
Tudo tão diferente, excluso
mais um no mundo; mais um no mundo
Pra que falar de amor se ele não é pra falar é pra se escutar?
Ficando em silencio se escutam as trombetas...
Um poema chinfrim só mais um pouco de mim de rima em rima
De frase em frase
Sem falta do que dizer... Dicotomia para aparecer.

Dos desesperos de minhas ancas apareciam as marcas do que deixei de conceber à custa de redenções. Assim como as novelas mexicanas, o to...


Dos desesperos de minhas ancas apareciam as marcas do que deixei de conceber à custa de redenções.
Assim como as novelas mexicanas, o tormento e a dor do sofrimento pareciam relevantes e ate mesmo aceitáveis, uma vez que isso era digno e nobre. Ser bom afinal – evitar liberar o cisne negro existente no profundo ser chamado eu.
Mas não funcionava. O desejo latente conflitava de forma absurda com o calor vindo por entre as coxas e das costas ate as nádegas. Quente e úmida era o que era e queria se libertar.
Lutar fisicamente já não era mais valido também, uma vez que ate mesmo o sangue estava começando a se tornar prazer. Libertou, deu-se a um gozo profundo e necessário sem tempo para chantagens, ou arrependimentos.
Dias passam e volta tudo, a ânsia da abstinência, por sentir culpa ao eleger uma certeza em duvida, dessa forma confusa o  roubar de sua própria carne compartilhada; alegrias futuras eminentes se não houvesse sucumbido à condição humana de querer.
Daí a falta aparece na vontade maior e percebesse o que sempre ocorrera – medo de ser, ter e perder – afinal ânsias semelhantes na vida, mas que aqui no desejo das luxurias mais sujas e apetitosas se fazia irrelevante, e apavorante. Decidi mudar, restabelecer totalmente um sistema pragmático de formulas, ações, falas premeditadas e ate mesmo horas tempos e comentários ensaiados, numa mascara de madeira perfeita, sem rasuras, emendas ou trincos.
Mas continuo sendo humano, pelo prazer do sangue as ancas gritam por seu membro e nada e nem ninguém é capaz de acabar com esse tormento. As ancas... Sempre elas... As ancas...

Conversas de Msn... Dois amigos conversando numa tarde de primavera sobre sonhos estranhamente semelhantes... *Os nomes foram ocultados....


Conversas de Msn... Dois amigos conversando numa tarde de primavera sobre sonhos estranhamente semelhantes...
*Os nomes foram ocultados.
Texto copiado e colocado diretamente do histórico, sem alterações ou acertos de ortografia.

(...)
”Nome1”  diz:
*MENTIRA qvc tm sonhou com metrô!!!

      ”Nome2”diz:
*ai não me assusta
*vc tbm?
*eu ate escrevi o sonho pq é a segunda noite seguida...
*rsrs

”Nome1”  diz:
*eu tive um sonho muito louco.
*bjei vc numa montanha-russa e os metrôs andavam pelas ruas.
*haushuh tenso.
*quase fui atropelado, inclusive.

      ”Nome2”diz:
*vai se ferrar! montanha russa??
”Nome” diz:
*se  nao fosse vcs me salvarem
      ”Nome2”diz:
* ”Nome” eu tbm
*ahahha
*não pera

”Nome1”  diz:
*ahan.

      ”Nome2”diz:
*vou mandar do jeito q ta

”Nome1”  diz:
*eh, sei lá Brasél.
*rs

      ”Nome2”diz:
*perai q ce so vai crer assim
*mandei ve o email...
*ta tudo trolado pq escrevi do jeito q lembrava rsrsrsrs

”Nome1”  diz:
*to abrindo

      ”Nome2”diz:
*geente q medo
*serio mesmo...
*por isso q ate te mandei o sms rsrsrs
*são dois sonhos na real o de ontem e o de hj e os dois envolvem metro e uma menina misteriosa

”Nome1”  diz:
*e eu vou pegar metrô sim. kkk.
*preciso ir p inglês

      ”Nome2”diz:
*não! vc pode ir de buz
*não pode??

”Nome1”  diz:
*nao
*nao tem nem como

      ”Nome2”diz:
*ai mas q inferno
*ce ta e branco?

”Nome1”  diz:
*hj me atrasei 2 hrs por causa do trânsito
*to d camisa branca -'

      ”Nome2”diz:
*é ta tenso o transito mas mas mas..ai
*ta..vou usar meditação então..afinal é sonho..ne? ta...mas faz assim? quando estiver segurozin em sua residência.. me manda sms e diz so assim "to vivo" rsrsrs
*pq vc usava nos dois sonhos camisa branca
*--
”Nome1”  diz:
*kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      ”Nome2”diz:
*para de rir..rsrsrsrsrs foi ruim o sonho...

”Nome1”  diz:
*to lendo aqui, mas relaxa, eu vou morrer por problema d respiração
*e pelo q eu sei é só aos 33.

      ”Nome2”diz:
*aé?
*como ce sabe?
*aos 33 eu lembro mas respiração nem
*aé..33
*hm...
*mas la no sonho ce nem tava velho..então blz..
*fingirei q to tranquilo agora e q não to rindo de medo escorre ao cubo rs

”Nome1”  diz:
*kkkkkkkkkk
*aaaah e hj uma menina DE BRANCO
*menina nao, mulher.
*Disse pra mim: melhor vc ir de metrô, não é?
*'oO
*lembrei agora.

      ”Nome2”diz:
*q q ela qr?? O;o

”Nome1”  diz:
*MMUIIIITO MEDO.

      ”Nome2”diz:
*ai credo!!!

”Nome1”  diz:
*pq tava transito e talz
*ela viu q eu tava atrasado...

      ”Nome2”diz:
*gente ai credo credo credo credo CREDO!!

”Nome1”  diz:
*hj meu dia tá péssimo ¬¬
*o elevador q eu ia pegar caiu ;S

      ”Nome2”diz:
*para!
*ahahaha
*ai ”Nome” se vc morrer eu te mato!
*alok

”Nome1”  diz:
*kaposkpaksopa
*tenso.

      ”Nome2”diz:
*não reclama ce ganhou DVD rsrsrs

”Nome1”  diz:
*eu ate comentei q meu dia tava péssimo

      ”Nome2”diz:
*eu li q ce postou
”Nome1”  diz:
*depois vou escrever td q aconteceu
*mas começou com o chuveiro queimando (explodindo) ¬¬

      ”Nome2”diz:
*rsrs geente pq assim meu histórico de sonhos nem é dos melhores como vc sabe então..mas ta vamos avaliar
*o chuveiro explodiu?
*O.o
*gzuis
*pq assim meus sonhos ate tem sentido acontecem certas coisinhas mas nunca IGUAL ne
*então de boa..pq não se esqça q AQLA casa azul e tal perto da sua casa
*so fui conhecer BEMM depois da festa
*então :)

”Nome1”  diz:
*caiu aqui. q q vc mandou?

      ”Nome2”diz:
*ahahaha besta
*ahahaha

”Nome1”  diz:
*é sério. .-.

      ”Nome2”diz:
*      “Nome2”         diz:
*rsrs geente pq assim meu histórico de sonhos nem é dos melhores como vc sabe então..mas ta vamos avaliar
*o chuveiro explodiu?
*O.o
*gzuis
*pq assim meus sonhos ate tem sentido acontecem certas coisinhas
*mas nunca IGUAL ne
*então de boa..pq não se esqça q AQLA casa azul e tal perto da sua casa
*so fui conhecer BEMM depois da festa
*então :)

*rsrs

”Nome1”  diz:
*mas bee, no seu sonho eu nem morri, né?
*pelo q eu entendi...

      ”Nome2” diz:
*não mas quase
*e isso pq acordei as duas vezes...


(...)


** Os dois personagens se encontram vivos e “saudáveis”
***naquele dia, nada mais aconteceu, nenhum elevador acidentado, nenhum acidente de transito envolvendo nenhum meliante de camisa branca.
**** Os sonhos as vezes demonstram muito mais do que são. Mas como no mundo real, nem sempre de forma clara e linear.

Will Augusto. Tecnologia do Blogger.

Realidade Utópica no Face

Featured Posts

Utópicos

Contact Us

Utopicos ate o momento

Eu
Aquilo Tudo que posta no Facebook e mais tantos mistérios que nem mesmo o espelho ou o mundo dos sonhos foi capaz - ainda - de descobrir.